Uma tradicional churrascaria na Gávea foi fechada pela direção do Flamengo para comemorar a conquista do Campeonato Brasileiro. Dirigentes, torcedores, músicos e celebridades compareceram em peso... A lista de convidados, no entanto, estaria completa se não fosse um detalhe: os protagonistas do título, ou seja, os atletas, preferiram trocar a festa oficial promovida pelo clube por uma balada na casa do atacante Adriano.
Adriano convidou os jogadores do Fla para festa em sua casa e 'esvaziou' comemoração oficial do clube
A festa fechada realizada pelo artilheiro do Campeonato Brasileiro, que não teve a presença da imprensa nem dos curiosos, parece ter seduzido quase todos os jogadores. Um dos únicos a aparecer na festa oficial foi o terceiro goleiro do time, Marcelo Lomba. No entanto, ao perceber que seus colegas de equipe estavam em outro local, o atleta também se retirou da churrascaria.
Mesmo sem os jogadores, a festa foi animada. Na porta, muitos "amigos do amigo", conhecidos também por penetras, tentavam de todas as formas ingressar na comemoração. Para isso, valia ser primo de Toró, irmão de Léo Moura, ou colega do filho de conselheiro. Alguns argumentos conseguiram persuadir os seguranças, mas não todos.
Enquanto os torcedores se aglomeravam na porta, Márcio Braga chegou. Ao ouvir os presentes falarem que se tratava do presidente do clube, uma mulher que o escoltava gritou: "É o presidente, p...!". Alguns segundos depois, já do lado de dentro, o mandatário foi recebido com aplausos. Por outro lado, na calçada, uma pessoa brincou com o visual do dirigente. "Pensei que fosse o Clodovil", citou, relembrando o ex-estilista e deputado federal.
Mesmo sem ter um traje obrigatório explicitado, a maioria optou por camisas rubro-negras. Latas de cerveja ou mesmo garrafas de destilados nas mãos eram acessórios opcionais, mas também muito encontradas na entrada dos torcedores. Na festa, todos os comes e bebes eram liberados, no sistema "open bar".
Mesmo sem os jogadores, a festa foi animada. Na porta, muitos "amigos do amigo", conhecidos também por penetras, tentavam de todas as formas ingressar na comemoração. Para isso, valia ser primo de Toró, irmão de Léo Moura, ou colega do filho de conselheiro. Alguns argumentos conseguiram persuadir os seguranças, mas não todos.
Enquanto os torcedores se aglomeravam na porta, Márcio Braga chegou. Ao ouvir os presentes falarem que se tratava do presidente do clube, uma mulher que o escoltava gritou: "É o presidente, p...!". Alguns segundos depois, já do lado de dentro, o mandatário foi recebido com aplausos. Por outro lado, na calçada, uma pessoa brincou com o visual do dirigente. "Pensei que fosse o Clodovil", citou, relembrando o ex-estilista e deputado federal.
Mesmo sem ter um traje obrigatório explicitado, a maioria optou por camisas rubro-negras. Latas de cerveja ou mesmo garrafas de destilados nas mãos eram acessórios opcionais, mas também muito encontradas na entrada dos torcedores. Na festa, todos os comes e bebes eram liberados, no sistema "open bar".
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Já no palco, a cantora Sandra de Sá puxava gritos de torcida em cima do palco, revezando-se com um grupo de samba e ainda músicas de funk. Moraes Moreira e Tony Bellotto, dos Titãs, também estiveram na festa oficial do Flamengo. A atriz Carolina Dieckmann e a ajudante de palco de Luciano Huck, Dani Bananinha, também foram prestigiar o time do coração.
Nem por isso, no entanto, os torcedores que conseguiram entrar na festa ficaram animados. A maioria buscava ter contato com os atletas, tirar fotos ou mesmo pegar um autógrafo. Crianças, por exemplo, seguravam canetas e blocos de papel na mão, mas o esforço não foi recompensado.
Em outros pontos da capital carioca, as comemorações pelo título do Flamengo terminaram de forma mais trágica. A poucas quadras do local em que o clube organizou a sua festa, um jovem morreu atropelado por um caminhão enquanto comemorava um dos gols do time rubro-negro.
Em outro local tradicionalmente usado para celebrações, dezenas de torcedores se envolveram em um violento confronto. Latas, garrafas e pedaços de pau foram utilizados como armas durante a briga, fato que provocou a correria entre os milhares de presentes e a intervenção da polícia para apaziguar a situação. Fonte: Esporte UOL
Nem por isso, no entanto, os torcedores que conseguiram entrar na festa ficaram animados. A maioria buscava ter contato com os atletas, tirar fotos ou mesmo pegar um autógrafo. Crianças, por exemplo, seguravam canetas e blocos de papel na mão, mas o esforço não foi recompensado.
Em outros pontos da capital carioca, as comemorações pelo título do Flamengo terminaram de forma mais trágica. A poucas quadras do local em que o clube organizou a sua festa, um jovem morreu atropelado por um caminhão enquanto comemorava um dos gols do time rubro-negro.
Em outro local tradicionalmente usado para celebrações, dezenas de torcedores se envolveram em um violento confronto. Latas, garrafas e pedaços de pau foram utilizados como armas durante a briga, fato que provocou a correria entre os milhares de presentes e a intervenção da polícia para apaziguar a situação. Fonte: Esporte UOL
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